The New York Times
Antes de assumir a casa de ópera da cidade, John Neschling levou sua batuta de maestro para apresentações europeias, de Lisboa a Viena. Ressuscitou a Orquestra Sinfônica de São Paulo, mudando-a para uma imponente sala de concertos localizada em uma antiga estação de trem. E compôs trilhas sonoras de filmes como O Beijo da Mulher Aranha.
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