Basta repetir uma frase muitas vezes que logo ela se transforma em chavão. Até quando não é. "Fulana sabe rir dela mesma", por exemplo, hoje define humoristas, atrizes, escritoras e inclusive aquela nossa amiga que chafurda no fundo do poço, mas nunca se entrega. O aviso é para prevenir que este texto abre com um chavão: a Mariana Kalil sabe rir dela mesma. A tal ponto que suas próprias desditas e atrapalhações acabam de dar origem a um segundo livro em que, mais uma vez, a Mariana é a personagem da Mariana.
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