Que cuera bem emplumado esse tal de Dilermando Riobaldo. Guri de mandalete, já andarilhava com passos de gavião em vigia. Não se sabe onde o taura foi buscar aqueles empenhos estufados, por parte de pai e mãe, nada de galas, ante gente de olhos mansos e andar jeitoso. O guri nasceu para ser baliza de banda marcial, dizia o Seu Altamiro. Se formos rijos nas apreciações, o personagem não andava. Tomava posse dos caminhos. Cresceu assim, amassando capim. Aqui com meus botões, o mencionado estava mais para pavão do que para galo. Tão a sério levou as parecenças, que nas refeições comia milho verde de aperitivo e canjica de sobremesa.
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