Única carta que pode fazer as vezes de outras no baralho, o curinga pode se encaixar em várias posições em diferentes jogos. Nada mais parecido com o poeta e cronista Fabrício Carpinejar, que se apresenta com a maior naturalidade tanto entre uma previsão do tempo e um boletim de trânsito quanto entre uma página e outra de jornal. Colunista de Zero Hora e de O Globo, entre outras publicações, o escritor é também presença constante em programas de TV e de rádio.
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