De dentro da Boca Maldita, vendo uns raros senhores que já não parecem capazes de vilipendiar ninguém, deixo-me estar em frente ao Café Avenida, pensando menos no que vejo e mais no que me dissera ontem o cronista Luís Henrique Pellanda: já não sai mais à rua aquele vampiro que antes raramente se avistava, o pai dos vampiros que se escondiam em cada esquina, em cada praça, no imo dos corações de tantos jovens curitibanos.
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