Fernanda Grabauska
O Rodrigo Amarante que subirá ao palco do Araújo Vianna na noite desta quarta-feira jura que é o mesmo do tempo de Los Hermanos - apenas contando suas histórias de uma maneira diferente. Após apresentar pelo mundo, ao longo do último ano, seu Cavalo (2013) - disco assim nomeado em alusão à umbanda e ao candomblé, ao médium que recebe o espírito -, o músico volta com o álbum elogiado dentro e fora do Brasil. Com esse seu primeiro trabalho solo, Amarante alcançou, na cena independente internacional, uma visibilidade conquistada por poucos artistas brasileiros. E isso chega na sequência da experiência anterior com o grupo estrangeiro Little Joy e do exílio autoimposto em Los Angeles, onde vive desde 2007.
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