Marcelo Perrone
Ao longo de poucos meses de 2014, chegaram ao circuito brasileiro três dos filmes que Ricardo Darín fez nos últimos dois anos. É um indicativo da confiança que as distribuidoras nacionais têm no apelo do galã portenho junto às plateias locais, em geral refratárias à integração cultural com os hermanos. Um passo interessante a ser dado nessa relação de empatia, porém, é compreender que Darín representa bem cinema argentino, mas o cinema argentino não se resume a Darín.
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