Daniel Feix
No cada vez mais concorrido e totalmente dominado (pelos block­busters) circuito das salas de cinema, encontrar as chamadas janelas de exibição é uma tarefa tão difícil quanto produzir um longa-metragem. Não é à toa que Castanha (2014), marco histórico da produção gaúcha, foi visto por menos de 2 mil pessoas no país desde a sua estreia, há quase duas semanas: os espaços são tão restritos que o filme de Davi Pretto já saiu de cartaz em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.
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