Daniel Feix
Birdman, que entra em cartaz nesta quinta-feira, não é o melhor filme da corrida pelo Oscar (este é Boyhood). Mas, dada a antecedência com que estreou seu maior "adversário" na principal categoria da premiação, é o mais badalado e interessante longa do pacotão de indicados que os cinemas estão recebendo por estas semanas. É, também, o mais controverso, pretensioso e ousado título dessa leva - um filme que se adapta a uma porção de adjetivos e sobre o qual dificilmente o espectador ficará indiferente. Tem quem ame, tem quem odeie este que é o quinto longa-metragem do mexicano Alejandro González Iñárritu, o mesmo de Amores Brutos (2000) e Babel (2006).
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