Max Rockatansky está de volta. Maior, mais barulhento e maluco. O personagem que ajudou a definir o gênero do road movie pós-apocalíptico ganha nova roupagem com Mad Max: Estrada da Fúria, que estreia nesta quinta nos cinemas.
Crítica: "Estrada da Fúria" debate a vida em cenário de morte
Revivido pelo criador da trilogia original, o diretor e roteirista George Miller, Max agora surge na pele de Tom Hardy, que se junta a Furiosa (Charlize Theron) na disputa pelo que sobrou de recursos naturais em um futuro não muito distante.
Bem cotado, Estrada da Fúria ganhou destaque no Festival de Cannes, onde terá sua premiére mundial nesta semana. Em entrevistas, Miller tem garantido que o novo longa mantém apenas uma ligação espiritual com os primeiros filmes. Há o deserto, as tribos de gente bizarra e a violência em larga escala, mas o cineasta afirma que o Max de Hardy nada tem a ver com o Max interpretado por Mel Gibson entre 1979 e 1985. Pelas resenhas elogiosas que vem ganhando, parece que deu certo.
Confira como a série evoluiu de 1979 a 2015:
