Nos anos 1970, lançamento de um filme simultaneamente em diferentes praças era a estratégia dos estúdios para títulos nos quais não se apostava muito, para faturar o possível antes do impacto de eventuais críticas negativas. O Poderoso Chefão (1972) começou a testar um novo modelo, que até então seguia uma escala de praças maiores, médias e menores, o que gerava expectativa e mantinha o filme em cartaz por mais tempo. O longa de Coppola foi lançado em 409 salas. Tubarão repetiu essa marca, com uma inovação: a publicidade agressiva. Entre outras iniciativas para promover o filme de Spielberg, a Universal investiu US$ 700 mil, uma fábula à época, em spots de 30 segundos no horário nobre da televisão.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- segundo caderno
- steven spielberg
- cinema
- oscar