Nílson Souza
Vargas Llosa sempre me impressiona. Desde que li Tia Júlia e o Escrevinhador, sou fã do escritor peruano por seus textos criativos, elegantes e lúcidos. Mais do que romancista e ensaísta, ele é um pensador. Independentemente de suas posições políticas - ele é um liberal assumido -, seus artigos e seus ensaios convencem porque têm profundidade, são elaborados com argumentos palpáveis e visíveis. Outro dia, li A Civilização do Espetáculo e tive que revisar conceitos até mesmo relacionados ao meu ofício. Agora acabo de ler, em artigo publicado pelo El País, sua análise sobre as migrações que assombram a Europa e comovem o mundo.
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