Francisco Dalcol
Há um clima de tropicalismo na 10ª Bienal do Mercosul, que começa hoje. Não só por a emblemática Tropicália, de Hélio Oiticica, ser um dos destaques, mas também pelo foco: apresentar a arte da América Latina afastando-se das leituras que esta produção tem recebido com o interesse despertado pelos grandes centros da Europa e dos EUA nas últimas décadas. Assim, a 10ª edição chega com certa postura política, buscando levar ao público a arte dos países das Américas do Sul e Central a partir de uma visão própria, vinda de dentro dos trópicos.
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