Daniel Feix
As previsões apocalípticas de que as salas de cinema sucumbiriam nestes tempos de TVs gigantes, pirataria e Netflix não poderiam ser mais equivocadas. Ano após ano, os cinemas brasileiros seguem a tendência dos demais países ocidentais, incluindo EUA, e aumentam o faturamento obtido com a venda de ingressos. Em 2015, conforme estimativas divulgadas na semana passada pelo Filme B, empresa de referência na análise do mercado cinematográfico, a conta deve fechar em R$ 2,25 bilhões - 12,8% a mais do que a quantia obtida em 2014. É o 11º ano consecutivo de crescimento.
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