Daniel Feix
Entre os oito indicados ao Oscar de melhor filme em 2016, despontam diretores consagrados e algumas revelações do cinema em língua inglesa – há uma produção britânica (Brooklyn), uma irlandesa-canadense (O Quarto de Jack) e uma australiana (Mad Max) concorrendo. A simples indicação, independentemente da vitória, costuma funcionar como um trampolim para a carreira dos mais jovens – e como reconhecimento para os mais experientes, incluindo aqueles que parecem esquecidos pela Academia de Hollywood, caso de Ridley Scott, que aos 78 anos nunca levou a estatueta para casa. Confira um rápido perfil de cada um dos nomes por trás dos filmes que a Academia considerou os mais significativos de 2015.
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