Olhar fotos antigas quase sempre nos envolve num manto de nostalgia, de saudade, de vontade de volver, de inventar a máquina do tempo e com ela viajar ao que já fomos ou ao que talvez no futuro viermos a ser. Em poses muito antigas, não raro, descobrimos algumas fisionomias atuais. Percebemos tetranetos muito parecidos a tetravôs, filhas que são idênticas às suas jovens mães. O tempo como uma espiral que, passando pela mesma curva, distancia-se dela, mas segue a repetir-se.
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