Celso Loureiro Chaves
Um Nobel para a canção. Simples assim. Entre os cancionistas da mesma geração, quem sabe houvesse também Leonard Cohen ou Paul Simon, mas nenhum dos dois teria a mesma dimensão simbólica de Bob Dylan. Talvez nem mesmo a dimensão social, que é o que mais distingue a canção de Dylan desde os seus inícios há mais de 50 anos. Como símbolo da canção, o Nobel foi para o criador certo.
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