Cíntia Moscovich
Hoje, 24 de abril, às 10 da manhã, sirenes soarão em Israel. O tempo prosseguirá sem as pessoas: os carros ficarão parados no meio das ruas, os pedestres cessarão a marcha, os estudantes abandonarão seus temas, comerciantes, feirantes, garis, contadores, advogados, soldados, agricultores, todos ficarão de pé, em silêncio de contrição por dois minutos, em respeito ao Yom HaShoah, literalmente "Dia do Holocausto", em lembrança ao genocídio nazista que matou seis milhões de judeus, além de outros muitos milhões de homossexuais, negros, ciganos, amputados e incapacitados – ou assim julgados – de todas as espécies.
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