No cinema de David Lynch, de Eraserhead (1977) a Veludo Azul (1986), passando por Cidade dos Sonhos (2001), a fronteira entre a realidade e o onírico é sempre tênue. E entrevistar o lendário diretor também é navegar em águas desconhecidas. Lynch encadeia metáforas sobre peixes e galinhas, parece insinuar que não fará mais filmes para o cinema e mantém o mistério sobre os novos episódios de Twin Peaks.
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