O Grêmio, depressivo após tantos anos sem títulos. Ele, alvo de piadas após comandar a Seleção Brasileira em seu maior fiasco de todos os tempos, o 7 a 1 contra a Alemanha, fechando a conta em 10 se somarmos o 3 a 0 para a Holanda.
O impacto é de uma bomba atômica.
Os dois, juntos, dispostos a mostrar ao mundo, contra tudo e contra todos, que a Fênix ressurgirá. Como falamos de dois grandes vencedores, o Grêmio e Felipão, pode-se dizer que nunca houve, nem com Renato Portaluppi no comando, um imaginário tão fecundo neste longo período de insucessos.
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O ambiente positivo está criado. O velho campeão chega em um momento bom, com o time reforçado por duas ótimas contratações, Giuliano e Fernandinho, e não distante do G-4. Chega sem crise ou terra arrasada, o que lhe dá mais responsabilidade e permite mais cobranças.
Ainda assim, o Grêmio tem uma equipe média, e por isso habita o meio da tabela. Só mística, tradição e estádio lotado não adiantam. Só o carisma de Felipão não chega.