Com uma média superior a um gol sofrido a cada jogo no Campeonato Brasileiro, o Atlético-MG tem em Roger Bernardo uma esperança para mudar esse panorama. O volante, que também atua como zagueiro, foi apresentado oficialmente, no início da noite desta segunda-feira, na Cidade do Galo.
Leia mais:
Marlos é eleito o jogador do ano em pesquisa no site do Shakhtar Donetsk
Com Willian suspenso, Borja pode voltar a ser titular depois de um mês
Juan afirma que Flamengo ainda está buscando equilíbrio entre ataque e defesa
Em suas primeiras palavras como novo jogador do clube, Bernardo destacou que gostaria de estar no clube desde o início do ano, quando acertou com o time. Aos 31 anos, ele estava no Ingolsdat, da Alemanha, time que acabou rebaixado, onde esperou o término do contrato para poder se transferir.
Liberado pelo clube europeu no final de maio, ele só pode jogar a partir da próxima quarta-feira, quando o Galo recebe o Sport, no Horto, às 21h45. O longo prazo se dá pela janela de transferências, que só se abre nesta terça-feira. Para estrear diante do Rubro-Negro, ele ainda espera regularização no BID:
– Queria ter vindo para o Estadual e não queria sair pelas portas do
fundo na Alemanha. Mas a ansiedade é grande. Espero estar liberado para jogar quarta-feira. Queria voltar antes, mas o senhor não permitiu – comentou Roger, que treinou como volante que apontou a raça como a sua principal virtude:
– Gosto de brigar pela bola, mas faço bem a leitura de jogo. Tem tudo para dar certo. O elenco tem grandes profissionais e não terá dificuldades na adaptação– completou Roger, que briga por espaço com Elias, Rafael Carioca, Adílson, Raph, Yago e Lucas Cândido.
Roger também contou que, desde janeiro, quando acertou com o Alvinegro, vinha assistindo à partidas do Atlético-MG para tentar decifrar melhor o estilo do técnico Roger Machado.
– É um prazer imenso estar aqui com vocês, com o presidente. Quero agradecer a toda a equipe do Atlético-MG, estamos nesta luta desde janeiro. Depois que fechamos com o Atlético, ficamos mais fixos no Atlético para ver o que o professor pede, o que essa nação pede - finalizou o meio-campista.
