André Baibich
Não há solução mágica. Nenhuma engenharia tática que Felipão prepare poderá suprir a ausência do melhor jogador brasileiro e cobrador principal das faltas, pênaltis e escanteios da Seleção. Existem alternativas, mesmo que insuficientes para manter o nível da equipe. É quase certo que o sistema utilizado diante da Colômbia, o 4-4-2 com duas linhas de quatro, seja abandonado. Não há um segundo atacante com a desenvoltura de Neymar, com a movimentação que o transforma em elo entre meio e ataque. O retorno ao 4-2-3-1 é provável, há a opção do 4-1-4-1, do 3-5-2.
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