Diogo Olivier
O turbilhão de emoções de uma Copa é único. Tudo gira muito rápido. Há um ano, as lágrimas eram a expressão do mais puro sentimento pátrio. Os nervos à flor da pele traduziam a alma guerreira disposta a dar a vida pelo pavilhão nacional. O grito na arquibancada era obra de arte popular, ainda que de ricos.
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