
Quem desembarca no aeroporto internacional de Ezeiza, distante 32 km do centro de Buenos Aires, de imediato, se depara com enormes painéis estampando o rosto daquele que poderá, no domingo, se igualar a Maradona.
Lionel Messi está por todas as partes. No aeroporto as frases otimistas de que a Argentina tem o melhor futebol do mundo dão uma ideia do sentimento que cerca o país. Durante o trajeto, que leva menos de uma hora, é possível observar poucas bandeiras estendidas nas sacadas dos apartamentos, tudo ainda muito tímido.
O frio de seis graus à noite inibe o torcedor de usar a camiseta da seleção. Alguns poucos fazem questão de mostrar o orgulho de estar na decisão do Mundial e as colocam sobre blusões, moletons e jaquetas. O ambiente de Copa só é percebido, com força, nas imediações do Obelisco, na Avenida 9 de Julio.
É lá que as fachadas de alguns edifícios estão tomadas por imagens gigantescas do onipresente Lionel Messi.
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