Luiz Zini Pires
O empate estava desenhado na grama de primeiro mundo da Arena. O Atlético-PR marcava muito, ocupava espaços, ganhava os rebotes, fungava no cangote do Grêmio, que errava passes, falhava nos cruzamentos, se perdia em jogadas sem sentido. Giuliano sofria com as vaias. Com toda a pressa do mundo, a torcida, nervosa e impaciente, já pensava na porta da saída. A chuva fina castigava sem parar.
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