O gol da vitória sobre o Figueirense veio com um pênalti inexistente em Zé Roberto, convertido por Barcos, mas é a história aquela da banca que paga e recebe. O Grêmio reclamou contra o Palmeiras, mas ontem foi beneficiado. É assim o futebol: os árbitros erram, e muito. Não tem complô, lá ou cá.
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Na bola, o Grêmio foi superior. Poderia ter vencido por margem maior mesmo escalado com três volantes. Como o gol que daria a folga no marcador não vinha, Felipão não teve vergonha de colocar o quarto volante na segunda etapa: Walace no lugar de Luan. Um futebol pragmático, mas o técnico gremista está sendo coerente.
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Ele já disse que não tem um supertime na mão e, sendo assim, iria priorizar a defesa. Não sofrendo gol, fica mais perto de fazer um e somar três pontos. O Grêmio não exibe um futebol de brilho, mas definiu um modelo tático e apostou nele. De quebra, está apostando firme na base, projetando 2015. Ontem, o atacante Erik jogou alguns minutos.
