Tudo bem que era o Criciúma, lanterna e virtualmente rebaixado. Mas não é esta a questão. Antes foi o Gre-Nal, vitória por 4 a 1. Neste sábado, mais três gols sem levar nenhum, em um triunfo sereno e maiúsculo. E poderia ter sido mais no Heriberto Hülse.
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O Grêmio simplesmente não deixou o Criciúma, que dava sua última cartada, jogar em momento algum. A marcação alta, pressionando a saída de bola adversária, colocou o Grêmio quase que inteiramente no campo de ataque. É uma marca do time de Felipão.
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A linha de três atrás de Barcos recompõe e ajuda a marcar. A flutuação de camisa 9, que recua e abre espaço para as infiltrações de Dudu e Luan, é o principal movimento de armação.
Aos poucos, Dudu vai marcando gols com regularidade e acrescentando o item que faltava em seu repertório de atacante.
O Gre-Nal deu confiança ao Grêmio. Os jogadores assumem o risco do erro, o que deixa o jogo bem menos burocrático.
O clássico fez do Grêmio um time goleador nesta reta final do Brasileirão. E sedimentou o caminho do G-4.
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