
Desde a noite de quarta-feira, Romildo Bolzan Júnior é o presidente do Grêmio do próximo biênio. Assume em meio à grossa crise financeira mas não abre mão de um discurso empolgado e otimista. Melhor que seja assim.
É difícil escolher o abacaxi mais espinhento: se governar o Estado ou o Grêmio. As duas situações parecem idênticas. Os cofres do governo estadual estão raspados, sequer restaram tostões dos depósitos judiciais. Tudo foi consumido e restou a Sartori cortar despesas sem contar com aumento de receitas. É o destino próximo de Romildo Bolzan. Se juntarem Sartori e Romildo, levem muitos lenços.
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Tamanho da folha
Romildo Bolzan acredita que o custo ideal da folha de pagamento não deveria ultrapassar R$ 4 milhões. Bem, com este dinheiro não se faz futebol de primeira divisão. Para se montar um bom time com este custo será preciso mais do que criatividade. A missão exige que se façam milagres. E milagre não existe, sabe até o Papa.
Compra parada
Fábio Koff chegou a anunciar que Grêmio e OAS tinham chegado a um acordo e que a Arena passava a ser do Grêmio. Esta declaração ainda não se confirmou mas ninguém mais desacredita da manifestação de Koff, no início do seu governo, de que a Arena não era do Grêmio. Com dirigentes da OAS na cadeiax, a situação ficou ainda mais complicada.

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