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O Banco do Brasil teria recuado em sua tentativa de reter os valores arrecadados nas bilheterias dos jogos do Grêmio para garantir o pagamento das parcelas do financiamento da Arena.
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O bloqueio, que seria feito na conta da Arena Porto-Alegrense, através de liminar judicial, colocaria em risco a operação normal do estádio.
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Por enquanto, ainda não há a confirmação oficial da decisão do Banco do Brasil, uma das três instituições responsáveis pelo financiamento da Arena, juntamente com Banrisul e Santander. Os rumores, contudo, já chegaram à direção do Grêmio, que convocou seu corpo jurídico para analisar, nesta sexta-feira, o impacto do eventual bloqueio.
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Por meio de sua diretoria-executiva, a OAS disse desconhecer o novo posicionamento do Banco do Brasil. Uma fonte do Grêmio, consultada por Zero Hora, acredita que o BB possa ter compreendido que o risco de interrupção do negócio Arena é maior do que um momentâneo atraso no pagamento das parcelas do financiamento.
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Alerta, porém, que a instituição, por ser pública, possa pretender desatrelar sua imagem de uma empresa investigada pela Operação Lava-Jato. Nesse caso, forçaria uma solução imediata do problema.
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