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
O empate em 3 a 3 com a Ponte Preta só evidencia a urgência por reforços para encarar um campeonato duro e exaustivo. O Grêmio pariu uma bigorna para fazer três gols, mas levou três da Ponte, um time que, se lutar no meio da tabela, tem chopp e churrasco no fim do ano em Campinas.
Felipão lançou as cartas que tinha. E são poucas, Lincoln tem talento, mas é verde demais. Galhardo acresenta na frente, com seu chute qualificado. Mas desfalca o time atrás. Mamute seria titular antes não fosse a lesão. Mas nesta segunda já estará na seleção sub-20. Parou por aí.
Quando a situação apertou, depois de ceder o 2 a 2, Felipão olhou para o banco e viu figurinhas repetidas. Por estrela, Douglas cruzou e Matías fez o 3 a 2.
O sufoco dado pela Ponte no final tornou o jogo eletrizante. Mas isso é péssimo sinal para o Grêmio. E quando for contra o Atlético-MG, o São Paulo ou o Corinthians?
É preciso contratar. E esperar a janela de junho, é correr risco demais. Sem contar que os que chegam por ela geralmente requerem um período para recuperação física e adaptação.
Felipão fala em dificuldades, mas garante que Grêmio irá reforçar grupo
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