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O presidente Romildo Bolzan Júnior tem recebido de seus pares e de conselheiros próximos sugestões de nomes para o lugar de Felipão.
Ouve, anota o nome e deixa sobre a mesa.
Um deles é o do uruguaio Gerardo Pelusso, 61 anos, sem clube desde que deixou o Nacional, de Montevidéu pela portas dos fundos há um ano. Não era para menos. Sua demissão veio por cair na fase de grupos da Libertadores, em chave que tinha ainda Grêmio, Nacional-COl e Newell's, e um dia depois de levar 5 a 0 do Peñarol.
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Pelusso não estaria sozinho na Arena. O técnico mantém boa relação com o diretor-executivo Rui Costa. Os dois se conheceram no sorteio da Libertadores de 2013. Na época, o uruguaio comandava a seleção do Paraguai nas Eliminatórias. Sujeito afável, trocou telefone e ideias de futebol com executivo gaúcho. Mais tarde, por exemplo, afiançou a contratação de Riveros, que havia sido seu jogador na seleção.
O nome de Pelusso, porém, apenas repousa na mesa de Romildo, em espaço de pouca luz.
A favor dele, está o fato de apostar em jovens, como fez no Nacional, ao lançar os meias Gaston Pereiro, Nicolás Prieto e Hugo Dorrego e o atacante Juan Cruz Mascia. Também efetivou o meia-atacante De Pena, à época com 22 anos. Também tem o atributo de montar seus times de trás para a frente
Contra ele, os perigos de apostar em um estrangeiro em um momento delicado e no meio da temporada. Além, é claro, da piada pronta dos colorados, de que a estratégia de importar um uruguaio foi copiada.
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