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Houve evolução. O Grêmio de Roger mostrou mais força, mais velocidade e mais disposição. Um ponto em Goiânia, ambiente inóspito para os gaúchos, é para ser comemorado.
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O Grêmio deixou de liquidar o jogo no primeiro tempo. Foi superior, mandou nas ações ofensivas. Depois, sentiu o cansaço, perdeu ímpeto e permitiu o crescimento do Goiás.
Pela primeira amostragem, deu para perceber que os jogadores entenderam a mensagem de Roger. E também para se ter uma ideia de como será o Grêmio daqui para a frente. A escolha pelos guris na frente na frente (Pedro Rocha, Luan e Mamute) combinados com Giuliano é sinal de que atualizou-se a ideia de futebol, com intensidade e velocidade.
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Roger começa bem sua trajetória. Mas insisto que não é milagreiro. Precisa de reforços. A ideia de futebol está correta, mas é preciso mais qualidade para que se obtenha resultados ao aplicá-la.
Sobre o gol do Goiás, não sou árbitro nem fiz curso para tal. Mas a imagem da tevê mostra Marcelo Grohe saindo em direção ao centroavante Wesley, que está de costas. Os dois se chocam. Fica claro, na minha opinião: lance normal.
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