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O Grêmio aposta alto nas voltas de Maxi Rodríguez e Fernandinho. Trata ambos como reforços diante da aridez que encontrou no mercado ao chegar com a carteira vazia. A convicção na Arena é que ambos poderão mostrar agora o que ninguém viu em 2014 - no caso de Maxi, em 2013 também.
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A direção acredita que o novo ambiente é propício para jogadores em busca de afirmação. Roger Machado distensionou o clima no vestiário, distribuiu votos de confiança aos jovens e deu apoio para quem estava apartado.
Esse cenário pode ser o ideal para Fernandinho repetir o futebol do período pré-Mundial de Clubes no Atlético-MG. Todos confiam que um jogador como ele está incomodado com os 18 meses de poucos gols e atuações discreta. Ele precisa jogar, o que quase não fez no Grêmio da Era Felipão e o que tentou na passagem de seis meses pelo Hellas Verona.
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No caso de Maxi, é consenso na Arena de que os empréstimos ao Vasco e à Universidad de Chile lhe deram rodagem e maturidade para ser o camisa 10 prometido no Uruguai. Sem contar que talvez seja sua última chance no Grêmio.
Roger, diante da política de austeridade do Grêmio, recebe de braços abertos essas duas velhas caras novas. Mas está convicto também de que a direção buscará no mercado mais dois nomes para que ele possa encarar a maratona de Brasileirão e Copa do Brasil.
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