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Nas lojas oficiais, faltou camisa 10. Esgotaram-se os estoques antes do primeiro treino com bola.
A procura por associação triplicou. Fala-se em 10 mil novos contribuintes. O presidente Peter Siemens anunciou outro torneio nos Estados Unidos em parceria com a Disney e a Adidas (patrocinadora tricolor) em 2016. A presença de Ronaldinho, claro, aumentou a cota.
Ele é atleta da Nike desde a base do Grêmio, mas só para ações individuais. Nada a ver com ações referentes a camiseta que está defendendo. Pode participar de eventos de Fluminense com a Adidas, parceira do clube, portanto.
Se estrear contra o Grêmio no sábado, o público no Maracanã namora os 40 mil, imagino eu. Quantos conseguem tudo isso em 20 dias? Três dribles diferentes, ontem, nas Laranjeiras bastaram para as redes sociais se encherem de vídeos feitos pelo celular, por torcedores. Se vai jogar bem ou não são outros 500, mas é fato: Ronaldinho ainda é um fenômeno.
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