Diogo Olivier
Cantei cedo a pedra de que o Grêmio teria de administrar (nada a ver com rodízio, que fique bem claro) jogadores e estratégias de campo. O setembro de quarta-domingo é crucial para todos os times, mas ir ao limite físico o tempo todo é marca fundamental do time de Roger. Não é estranho até que sinta mais do que os outros, também pela escassez de reposição quando um titular estiver inabilitado.
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Então, agora que já virou meio geral esta avaliação, permito-me acentuar outro aspecto. Não se pode cair no extremo de colocar em dúvida o que foi feito até o momento pelo Grêmio no Brasileirão, após a queda de Luiz Felipe Scolari.
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Seja como for essa administração, e dos resultados advindos dela, Roger e seus jogadores merecem não apenas voto de confiança, mas especialmente compreensão.
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Os times que se aninham no G-4 e disputam título, sempre, em todos as edições dos pontos corridos, têm uma fase com viés de queda em algum momento. Aqueles mais de 100 pontos do Cruzeiro de Luxemburgo, em 2003, é a exceção da regra. Ninguém passa o campeonato todo subindo. Também estanca e, eventualmente, desce.
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Portanto, devagar com o andor nas previsões do setembro na Arena.
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