
Roger Machado conseguiu tirar leite de pedra. Fez de um Grêmio desacreditado um time competitivo e que joga, hoje, o mais próximo do futebol europeu que vemos na nossa tevê.
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Nenhum time brasileiro no momento exibe essa intensidade em campo e uma movimentação do meio para a frente em que todos entram na área para concluir e todos voltam para marcar.
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Perrcebe-se, como na vitória sobre o Coritiba, que sobra saúde aos jogadores do Grêmio. O adversário reduz a marcha e acaba atropelado. Só que, mesmo com a máquina azeitada, há um calcanhar de Aquiles. Sempre há um. E o do Grêmio é a ausência de Luan. Sem ele, essa dinâmica ofensiva acaba reduzida e o Grêmio também perde a jogada individual, o lance inesperado no espaço mínimo.
Roger precisará encontrar rápido uma solução. Na virada do mês, serão três jogos sem Luan. E o que se viu nos últimos dois jogos é que tudo fica meio cinza sem ele. .
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