O argentino Barcos está do outro lado do mundo, mas sente saudades de Porto Alegre. Após deixar a Arena no início do ano, ajudou o Tianjin Teda a se manter na elite da Superliga Chinesa.
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Fez quase metade dos gols de sua equipe, 15 de 39, e foi o quarto maior goleador do campeonato. Em entrevista ao Passaporte Gre-Nal, o centroavante fala sobre o que o influenciou a aceitar o desafio na China, o momento do Grêmio no Brasileirão e uma possível volta ao clube no futuro.
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O que pesou para aceitar a proposta do Tianjin?
A escolha pelo futebol chinês foi pensando na situação financeira. A proposta era muito boa.
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Você pretendia ficar mais tempo no Grêmio?
Me sentia em casa no Grêmio. Me identifiquei com a torcida e com o clube, me sentia muito bem no dia a dia. Se tivesse que ficar, ficaria sem problemas.
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Sua saída foi uma forma de ajudar o Grêmio?
Existem momentos que temos que pensar em tudo. Na gente, na família e no clube. Acabou sendo bom para todos.
Qual foi o momento que mais te marcou no Grêmio?
Foram alguns. Seria injusto de minha parte eleger um. Fui muito feliz no Grêmio.
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Como foi o reencontro com Moreno e Felipão na China?
Foi muito bom. Poder encontrar amigos num lugar distante é sempre bom.
Você segue acompanhando os jogos do Grêmio?
Quando consigo ver algo do Brasil eu acompanho sim. Deixei amigos aqui.
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Como vê o momento do Grêmio com o comando do Roger?
O Roger faz um bom trabalho para classificar o time à Libertadores. Essa camisa e essa torcida colocam um respeito muito grande, independente de quem esteja jogando e comandando.
Quando retornar ao Brasil, o Grêmio terá prioridade?
Aprendi que no futebol não podemos prometer nada. Tudo é muito dinâmico. Mas o Grêmio, com certeza, tem muito do meu carinho.
*ZHESPORTES
