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Oito grupos políticos da situação do Grêmio caminham juntos rumo às eleições dos novos 150 integrantes (mais 30 suplentes) do Conselho Deliberativo (CD), em 24 de setembro. São eles: Unido, Sem Fronteiras, Sempre, Democrático, Vem para o Grêmio, Multicampeão, Imortal e Menino Deus. O grupo Grêmio Vencedor é oposicionista, ao contrário do que a coluna publicou anteriormente.
Um encontro nesta quinta-feira à noite na Arena deverá fechar a aliança dos fortes movimentos que apoiam a gestão de Romildo Bolzan Júnior, presidente desde o ano passado, e o indicarão à reeleição, desta vez com um mandato de três anos, em cerca de 80 dias.
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O nome do conselheiro Adalberto Preis, um dos sete integrantes do Conselho de Administração do Grêmio, circula forte nos bastidores como futuro presidente do CD.
Grupos de oposição, pelo menos três, se agrupam em torno do Movimento Grêmio Independente (MGI), um dos mais organizados e numerosos do clube. Tanto a eleição do conselho como a presidencial, em outubro, mobilizarão todas as forças políticas tricolores.
O medo é que o barulho das disputas eleitorais desarticulem o futebol em momentos decisivos do Brasileirão. Na temporada de 2008, os superegos entraram no vestiário e detonaram o time, com Celso Roth, que liderava com grande folga a competição. Testemunhas da época dizem que as manobras políticas atingiram o coração do vestiário.
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