A virada de Grohe não pode esconder a reprise de um Grêmio que se repete em seus erros e esbarra em suas limitações. O time de Renato foi só um pouco mais vibrante em relação ao visto nas últimas partidas. No que acabou ajudado, evidente, pela urgência do mata-mata e pela necessidade de buscar o resultado depois do gol, aos 29 minutos.
No restante, o Grêmio esperou pelo lance imprevisível de Luan e Douglas, levou sustos em sua defesa quando a bola viajou na sua área e cometeu os mesmo equívocos nos arremates pelos pés de guris ainda em formação, como Pedro Rocha e Guilherme. Aliás, são 450 minutos sem fazer gol. O último foi de Batista, contra o Botafogo.
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O erro de Grohe no gol só resume o que virou o contexto gremista. Assim como os quatro pênaltis perdidos. Sorte do time que seu goleiro é de Seleção. Que eventualmente falha, como acontece com todos da posição. Aliás, só um jogador de primeira linha consegue se reerguer como Grohe fez ontem. Ele virou seu jogo particular e escreveu, com três pênaltis defendidos, uma história que ficará registrada na Arena.
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