
O Grêmio jogou no seu limite. Marcou o Palmeiras de cima, encarou a enérgica vigilância que os paulistas começam a fazer lá na frente, moitorou com eficiência Gabriel Jesus e ainda saiu para o ataque e criou chances. Fez o que estava ao seu alcance. E esse é o problema do Grêmio.
O seu alcance é uma atuação no limite do esgotamento físico e mental. Falta-lhe o refino que desequilibra e decide jogos contra rivais como esse Palmeiras que se dá ao luxo de deixar Lucas Barrios, Rafael Marques e Allione no banco de reservas.
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E tradução para refino no futebol é qualidade. Qualidade para fazer o gol quando se está diante do goleiro, para dar o penúltimo passe de forma mais precisa e, principalmente, para lançar a campo quando quem está nele já não apresenta as melhores soluções. Faltando 14 rodadas, o Brasileirão começa a definir seu mapa.
O Grêmio luta pela última vaga no G-4 com Santos e Corinthians.
Um objetivo bem viável para esse Grêmio que voltou a lutar contra os seus limites.
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