
A BRio não consegue comercializar os produtos do Beira-Rio que ficaram sob sua gestão na parceria de 20 anos com o Inter e, assim, pagar o financiamento da reforma do estádio com o lucro do negócio.
Se as vendas não decolarem, terá de honrar o empréstimo junto ao BNDES com recursos do próprio caixa. As 5.050 cadeiras vip não saem nem com promoções de até 30% para sócios. Os 55 skyboxes não decolam. A receita dos grandes shows ainda não se materializou, assim como a venda milionária dos naming rights.
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Durante a reforma, novos custos apareceram. Outros, provenientes de exigências da prefeitura e do MP, se somaram a estes. Se não houver Libertadores em 2015, o cenário será ainda pior para comercialização.
O prejuízo da Andrade Gutierrez com o projeto Beira-Rio já andaria na casa dos R$ 60 milhões. A construtora não trata do tema publicamente.
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