Será na próxima chuva que o Beira-Rio testará as novas calhas do estádio. A cachoeira que o torcedor viu - e sentiu cair sobre si - na partida entre Inter e Corinthians, no dia 19 de outubro, não deve mais existir. É o que garante o vice de administração, José Amarante.
- Aquele dia choveu na arquibancada porque o sistema não estava todo interligado. Era bem onde estavam as emendas - explica o dirigente.
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Três dias após o jogo com o time paulista em Porto Alegre, o Inter terminou a obra de escoamento estádio. Foram colocados canos de 150mm em cada uma das 65 membranas. Em cada viga, foi posta uma estrutura que assemelha-se a duas abas. Elas serão responsáveis por captarem a água da chuva acumulada na cobertura para, então, ser levada pelos canos até a parte externa do Beira-Rio.
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Como forma de reaproveitamento em sanitários, gramado, jardins e limpeza, 20 módulos seguem captando a água para cisternas e reservatórios. Os outros 45, porém, caem por um cano rente à parte coberta.
Em galeria de fotos, entenda o que mudou no Beira-Rio:
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