Diogo Olivier
Os reforços do Inter têm algo em comum. Todos tiveram desempenho errante em 2014. Nilton havia perdido espaço para Lucas Silva no Cruzeiro até fechar o ano jogando bem. Réver seria reserva com Levir Culpi. Léo era bancário no Flamengo.
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Assim como Vitinho, no CSKA, este paciente de cirurgia no tornozelo direito em setembro. Reforços ruins? Não. O caminho do clube brasileiro é este mesmo: identificar a oportunidade e agir rápido. Pegar na baixa para vender na alta. Observar quem está em ótima fase é uma barbada. E mais caro.
O que ficou de Bento: como começa a temporada 2015 do Inter
Marketing vitaminado na Libertadores
O marketing será reforçado na gestão Vitorio Piffero. A criação de uma vice-presidência que incluirá também toda a parte de mídia, ocupada por Luiz Henrique Nuñez, é claro indicativo deste conceito. Trata-se de um vasto mundo, em constante transformação, essencial para tocar um clube popular como Inter ou Grêmio.
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Nuñez só não passa mais tempo no Beira-Rio porque precisa dormir em casa. Delegou funções em sua empresa, a OSM, que há 30 anos atua no segmento de tecnologia da informação, para se dedicar ao Inter. Jorge Avancini, executivo de marketing colorado desde 2008, prossegue no Beira-Rio em ano de Libertadores e exposição continental.
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