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Uma vitória na noite desta quinta-feira é fundamental para as pretensões do Inter na Libertadores e, quem sabe, para o futuro de Diego Aguirre. O adversário é a Universidad de Chile, em crise no campeonato chileno e que também vem de derrota na estreia da competição continental.
Tudo o que você precisa saber para acompanhar Inter x La U
Confira as opiniões dos comentaristas do Grupo RBS sobre o melhor esquema a ser utilizado pelo treinador no Beira-Rio, a partir das 20h15min:
Na chegada a Porto Alegre, Lisandro López elogia Diego Aguirre
Luiz Zini Pires, colunista de ZH
Como o Inter não tem time definido, nem poderia ter, são apenas 49 dias de trabalho, fica fácil escalar 11. Mas o colunista não pode viajar. O leitor, testemunha, sempre cobra depois. É preciso conectar o jogo, pura decisão, como um todo. Dos três escores, o Inter corre pela vitória, não há opção B ou C.
Não contra a equipe mais fraca do Grupo 4, que joga distante do Chile, que teme dia e noite o fantasma da goleada. Os chilenos fazem parte do futebol intermediário da Libertadores. Maior, melhor e mais poderoso, o Inter precisa atacar. Joga no Beira-Rio, terá, normal, a posse de bola em cerca de 65% da partida e será atacado em raras ocasiões.
Não seria uma temeridade adotar uma equipe mais ofensiva do que o normal, do que os entendidos da praça aceitam. Usar Alisson, Léo, Alan Costa, Réver e Fabrício; Nilton; Anderson e Alex; D'Alessandro; Vitinho e Sasha. Algo como um 4-1-2-1-2. Não é um volante ou dois que vai fortalecer a defesa. É a organização do time.
Com Anderson, que fez a função dezenas de vezes nos seus bons tempos na Inglaterra, D'Alessandro e Alex, é quase garantia de bola dominada e assistência repetidas aos dois atacantes, ágeis, velozes e sem medo da grande área. O Inter teria ainda os chutes de fora da área de Nilton e de Alex de fora da área. A hora é de ousar. Quem não arrisca, empata. Empate é derrota hoje.
Ouça: o que o Inter prepara para enfrentar a Universidad de Chile
Diogo Olivier, colunista de ZH
Alisson; Winck, Alan Costa, Ernando e Fabrício; Nilton, Aránguiz, Anderson e D'Alessandro; Sasha e Vitinho. Réver é titular, mas pareceu ainda distante do padrão em Rio Grande. Melhor apostar numa zaga entrosada. Winck tem qualidade e mais repertório do que Leo.
Anderson está evoluindo aos poucos. Precisa sequência. Alex é ótima alternativa de segundo tempo, para descansar alguém e manter a intensidade do conjunto. Rafael Moura fora é para entrar com 11. Meu desenho tático seria o losango, com D'Alessandro próximo a Sasha e Vitinho. O time ficaria consistente para defender, sem perder rapidez e agilidade na frente.
Se La U vier com três zagueiros, recuar Sasha um tanto é boa alternativa, deixando três chilenos vigiando um só na área. Aí é matemática: o Inter teria superioridade numérica para trocar passes e buscar o espaço na faixa central, à espera do bote, tentando desencaixar a marcação chilena.
Maurício Saraiva, comentarista da RBS TV
Alisson, Léo, Alan Costa, Ernando e Fabrício; Nico, Aránguiz, D'Alessandro e Anderson; Vitinho e Sasha. Esta formação do meio para a frente garante marcação à frente da zaga com Nico, transição rápida com Aránguiz e Anderson, qualidade de armação com D'Alessandro e velocidade com os dois segundos atacantes que, juntos, somam quatro gols num mesmo jogo.
Este me parece ser o melhor resumo da qualidade do elenco colorado a partir da posição de primeiro volante. A melhor escalação da defesa nem seria esta, mas não é hora de mexer tanto numa equipe ainda não afirmada.
Wianey Carlet, colunista de ZH
O Inter precisa ganhar mas não pode se expor a riscos de sofrer gols que poderiam criar instabilidade no time. É necessário, portanto, que o sistema defensivo seja robusto sem comprometer o poder de fogo.
Acredito que este objetivo seria tocado com a seguinte escalação: Alisson; Leo, Ernando, Alan Costa e Fabrício; Nico Freitas e Nilton, dois volantes de contenção, Alex e D´Alessandro, dois meias com capacidade técnica para assistir aos atacantes, sendo Alex habilitado para chutar a gol e até recuar para cooperar na marcação se for necessário.
Na frente, Sasha e Vitinho, dois atacantes de velocidade liberados para se movimentar tanto quanto for possível e necessário. Esta, na minha opinião, seria a escalação ideal do Inter para enfrentar o Universidad. Entretanto, Diego Aguirre pensa diferente. Alex e Vitinho não começam o jogo. As duas vagas serão preenchidas por Aránguiz e, acreditem, Jorge Henrique.
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