Gostei do tom do presidente Vitorio Piffero sobre a situação do técnico Diego Aguirre, pouco antes da votação que elegeu Mário Sérgio Martins presidente do Conselho Deliberativo.
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Não foi em fim de jogo, após um resultado ruim, o que teria ainda mais repercussão. Mas o gesto dele merece elogios e já deve se fazer sentir no ambiente externo contra o Ypiranga. Se o Inter vencer e convencer contra um adversário competente, assume a liderança isolada do Gauchão, e ambiente dá uma acalmada.
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Vitorio Piffero não é de muro. Fez o que tinha de fazer ao bancar Aguirre. Claro que o futebol é dinâmico e isso não significa garantias totais, mas a declaração é oportuna. Despeja água fria na fritura. O presidente pode até não estar satisfeito com o desempenho da equipe até agora, mas isso não diminui o gesto em si. O próprio Aguirre admite que o time tem de render mais.
De que adianta disputar Libertadores com desconfiança oficial sobre o técnico? O adequado é o clube caminhar numa só direção. Sem fogo amigo.
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