
O Inter cumpriu o primeiro objetivo do ano. O 1 a 0 no The Strongest confirmou o primeiro lugar no Grupo 4 e, no mínimo, a quarta melhor campanha na classificação geral da Libertadores. Mas a impressão deixada pelo segundo tempo contra os bolivianos não foi boa.
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Passou a sensação de que o Inter desligou na volta do intervalo, viu que o 1 a 0 pode colocá-lo numa estrada melhor na competição e tirou o pé do acelerador. Se voltou do vestiário tentando administrar o resultado, fracassou. Não soube fazer. Se relaxou, há um alerta para Diego Aguirre.
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Também serve de alerta a perda de conexão de D'Alessandro com o jogo. O capitão errou dois lances na frente da área, o que pode acontecer com qualquer um, e afundou. Chegou a pedir para sair. Aguirre fez bem em deixá-lo em campo. Não seria bom para o time ver o líder sair dessa forma.
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O que ficou de bom, além da vitória, foi primeiro tempo de alto nível. Do mesmo padrão dos jogos contra o Universidad de Chile e Brasil, de Pelotas. A lesão de Jorge Henrique fez o destino escalar o time para Aguirre. Valdívia pede passagem. É tático também, mas muito mais eficiente no ataque. Entrou para ficar.
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