Hoje eu vim trabalhar à meia-noite. De tempos em tempos, assim como os demais colegas da equipe Digital de Zero Hora, tenho de fazer o plantão da madrugada. Normalmente saio moído e louco para chegar em casa e desabar na minha cama. Nada mais justo após sete extenuantes horas num horário totalmente atípico. Porém, nesse domingo não terá cama e não terá sono. Hoje é um dia muito especial e eu quero aproveitá-lo intensamente. Daqui a pouco, pego minha camisa vermelha e vou ao Beira-Rio rezar a minha prece pela alma do grande e eterno Fernandão.
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