Como eu já disse antes aqui, sempre defendi o trabalho do Aguirre. Até porque, mesmo com os péssimos resultados no Brasileirão, somos semifinalistas da Libertadores. MAS nem eu e nem vocês temos sangue de barata. Estamos com o sangue fervendo há dias. Saímos do Beira-Rio no último domingo querendo metralhar alguma coisa, além de morrendo de frio.
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Então, ao invés de amaldiçoar as pessoas e reclamar da vida, procurei entender o esquema do treinador. Conversei com André Costa, um educador físico com Especialização em Treinamento de Futebol, que me tirou dúvidas e passou o lado bom e o lado ruim do rodízio de jogadores.
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