Diogo Olivier
Entre os problemas sobre os quais deve se debruçar a partir da derrota por 3 a 0 para o Avaí, um pode fazer o crime até mesmo contra esse Vasco que marcha para o cadafalso onde terá sua cabeça decepada e acomodada no cesto da Série B. Se levar o primeiro gol, os números indicam risco e motivo para preocupação. O Inter não vira jogo.
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Por razões físicas ou psicológicas, talvez ambas, o fato é que, este ano, o Inter ainda não reuniu forças para vencer quando sai perdendo. Não raro, repete-se o roteiro da Ressacada: baixa a depressão, a confiança some e, sem elas, somem também a organização e a lucidez. O Tigres, o Gre-Nal e o Avaí são exemplos.
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A arbitragem, que errou contra o Inter em Floripa, nada teve a ver com pelo menos dois gols, frutos de falhas coletivas e individuais bizarras. E, o mais grave: o time vinha bem até vazar. Seja qual for o motivo (talento do adversário ou mancada do árbitro), o fato é que não pode haver falência coletiva só por sair atrás no placar.
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Aí é caso de divã. Divã é onde o Vasco tem de estar. E não o Inter, obviamente favorito no Beira-Rio.
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