
Promete ser forte a segunda investida chinesa sobre o Inter para levar Anderson. Admirador do futebol do meia, o presidente Vitorio Piffero dificilmente conseguirá convencer o restante da diretoria de que não é conveniente receber os cerca de R$ 16 milhões a que o clube teria direito na negociação.
Por linhas tortas, a venda poderá ajudar Argel a resolver o problema da lenta transição entre meio e ataque, certamente o maior problema da equipe no Brasileirão. Tanto Anderson quanto D'Alessandro, em que pese a técnica, são jogadores de futebol cadenciado. Caminham na contramão do futebol de intensidade praticado por boa parte das equipes. O Inter precisa correr mais do que em 2015.
*ZERO HORA